Um piquete contra Isidoro
José Fabrício das Neves e seus homens. Detalhe de foto tirada
possivelmente em 1919 no atual município de Catanduvas-SC.
Acervo: Reinaldo Antunes, bisneto de Fabrício (Pinhão-PR).
possivelmente em 1919 no atual município de Catanduvas-SC.
Acervo: Reinaldo Antunes, bisneto de Fabrício (Pinhão-PR).
"Fabrício vou te orientar
que vou morrer neste ato
mais tu não passe do meu sangue
volte de novo pro mato
no sertão tu será um tigre
e no campo vai ser um gato".
que vou morrer neste ato
mais tu não passe do meu sangue
volte de novo pro mato
no sertão tu será um tigre
e no campo vai ser um gato".
A morte do coronel José Fabrício das Neves numa emboscada o tornou lendário entre os caboclos do sertão catarinense e em algumas comunidades no Paraná. Os relatos do ocorrido são repletos de detalhes contraditórios, mas todos convergem para o momento em que Marcelino Ruas e seus homens armam uma ardilosa espera. Os motivos vão desde uma recompensa de 40 contos de réis oferecida pela viúva de João Gualberto, passando por disputas político-partidárias, para chegar na nebulosa compra de uma fazenda e os interesses contrariados das empresas colonizadoras. Ingredientes poderosos para o surgimento das diversas representações por parte de escritores, caboclos e familiares.
O verso de uma décima de Antônio Fabrício das Neves, reproduzido acima, simboliza o primeiro aviso dado ao caudilho. Ele não deveria deixar a protegida região de serras, florestas e cursos d’água da região próxima ao rio Uruguai (“no sertão tu será um tigre”) e se aventurar por áreas em que ficaria desprotegido (“e no campo vai ser um gato”). E mais, dizia José Maria a Fabrício: “Tu não passe do meu sangue”. No final de 1924 o caudilho passou do sangue derramado por José Maria no Banhado Grande de Irani, indo morrer a poucos quilômetros de distância, além do ponto crítico indicado por seu antigo companheiro do projeto de colonização da região. Obviamente que o apelo da mensagem do monge não é geográfico, antes encerra, ao mesmo tempo um conselho e uma profecia: que ele não se metesse com os negócios da República dos Pica-paus. E não deixasse de proteger os caboclos da região.
Podemos tomar como ponto de partida o levante do general da reserva do Exército Isidoro Dias Lopes na capital paulista, no dia 5 de julho de 1924, quando entra em cena outro personagem, Marcelino Camilo Ruas. Residia na Fazenda Velha, próximo ao local onde se cruzam as rodovias federais BR-282 e BR-153, segundo Ferreira (1992, p. 63). A exemplo do que havia feito o coronel Passos Maia com seus 500 provisórios sob a denominação de Batalhão Marechal Bormann, Marcelino e Fabrício criaram seus piquetes de voluntários para defender a legalidade, ou seja, combater o levante de Isidoro, que havia sido tenente da coluna de Gumercindo Saraiva na Revolução de 1893. “Marcelino se aproximou de Fabrício convidando-o para batizar uma filha”, assinala o autor.
De acordo com Ferreira (1992, p. 63), José Fabrício teria formado seu piquete por sugestão de Ruas, “sob o argumento de que, combatendo a favor do Governo, ele, Fabrício, ‘limparia o nome’, já que os fatos ocorridos durante a Batalha do Irani haviam tornando visado o coronel”. O caudilho reuniu rapidamente seus homens espalhados pelo vale do rio Jacutinga, Itá e a atual Concórdia, todos armados e com montarias. José Gomes se recorda da despedida. “Foi em 24 que ele esteve na nossa casa. Foi a segunda e última vez que vi ele. Foi convidar meu pai para ir junto com ele”, assinala. O pai de José, Domingos, “foi um trecho junto com ele e achou melhor voltar”. Na mesma ocasião, relata Gomes, o veterano imigrante Guilherme Rosatto, que mantinha boas relações com os caboclos e o coronel, teria dito: “Fabrício, não vai deixar o couro por lá!”
Apesar dos conselhos, o caudilho seguiu em direção a São Paulo. A meio caminho, os revoltosos de Isidoro Dias Lopes abandonaram a capital paulista, seguindo um contingente para o ato Grosso, e outros grupos se internando pelo interior do Paraná rumo a Foz do Iguaçu. O general-de-divisão Cândido Rondon, responsável pela repressão ao levante, assumiu o comando das Forças em Operações de Guerra nos estados do Paraná e Santa Catarina, ao qual foi incorporado o Batalhão de Infantaria Catarinense, organizado em agosto de 1924. Os três batalhões patrióticos sob o comando de Passos Maia, Marcelino Ruas e José Fabrício das Neves seguiram com essa força, comandada pelo então major Pedro Lopes Vieira, todos subordinados a Rondon (RIBAS, 1985, p. 24-25).
Fabrício acompanhou as forças legais pelo interior de São Paulo e sobretudo no Paraná, onde ocorreram combates, embora não existam muitos detalhes dessa participação. Lara Ribas e Rosa Filho, entretanto, citam o envolvimento do caudilho num episódio que pode ter relação com a emboscada de que seria vítima, semanas depois. Visando surpreender os rebeldes pela retaguarda nos sertões do Alto Paraná, conta Rosa Filho (2001, p. 62), militares paranaenses passaram a executar melhorias numa picada, visando a passagem das forças legais. A manobra foi percebida e os revolucionários desfecharam “violento tiroteio contra a tropa”, sob o comando do capitão Joaquim Antônio de Moraes Sarmento.
Naquele momento, as forças catarinenses estavam incorporadas ao Destacamento Santa Catarina, sob o comando do coronel do Exército Vasco da Silva Varela. No dia de Natal de 1924, acionado por Rondon, o coronel Varela mandou um oficial catarinense informar ao capitão Sarmento sobre o envio de “um contingente de patriotas organizados pelo coronel Fabrício das Neves” com o objetivo de apoiá-lo (ROSA FILHO, 2001, p. 62).
O oficial de ligação era o jornalista Mimoso Ruiz, que escreveu mais tarde sobre aquele momento. “Ao transmitir a ordem ao capitão Moraes Sarmento, declarou-me este oficial que iria, sem demora, colocar as suas metralhadoras em posição”, para “receber ‘com todas as honras’ (textual) o coronel Fabrício das Neves”. Argumentou que não esquecera ter sido ele o “assassino do coronel João Gualberto e o único responsável pelas mutilações que ele próprio sofrera, bem visíveis nas cicatrizes que tinha patentes no rosto”. Ruiz levou a informação a seu comandante imediato, Lopes Vieira, preocupado com as conseqüências do encontro de Fabrício e Sarmento. O jornalista comissionado como oficial, viajou a noite por cinco léguas para que a “tragédia fosse evitada” (RIBAS, 1985, p. 34).
Rosa Filho (2001, p. 62), confirmando a fonte anterior, escreve que ao receber a informação da presença de José Fabrício, o capitão Sarmento ficou “bastante nervoso, declarou que iria, sem demora, colocar suas metralhadoras em posição, a fim de recebê-lo com todas as honras”, que não havia esquecido os fatos do combate de Irani. Nessa ocasião, Sarmento recebera um “tremendo golpe de facão que lhe extirpou a vista direita, prostrando-o por terra”.
A ira de Sarmento sobre Fabrício vinha sendo remoída há 12 anos. No combate de Irani, ocorrido em 22 de outubro de 1912, o então alferes foram gravemente ferido, tendo desfalecido algum tempo. Ao se recuperar, a luta continuava. Amarraram um lenço em seu rosto. Conforme narrou mais tarde, o capitão Souza Miranda mandou que se abrigasse na floresta e aguardasse socorro. Foi, voltou a desmaiar devido a perda de sangue. Mais tarde recobrou os sentidos e perambulou “algum tempo sem orientação”, até encontrar o alferes Libindo e foram os dois a procura de água. Junto a um córrego, foram “alcançados por dois fanáticos”. Os dois levados (ROSA FILHO, 1998). Vimos esses detalhes em postagens anteriores.
É possível que após esse episódio envolvendo um antigo desafeto, atual patrono da Polícia Militar do Paraná, José Fabrício tenha sido dispensado e mandado de volta. Pode ter permanecido mais alguns dias na região, mas o fato é as lutas prosseguem no Paraná e outras áreas e o caudilho vai ser morto em Irani. A emboscada aconteceu quando os piquetes de José Fabrício e Marcelino Ruas retornavam a seus lugares de origem. Os detalhes da emboscada serão apresentados nas próximas postagens.
Referências
FERREIRA, Antenor Geraldo Zanetti. Concórdia: o rastro de sua história. Concórdia: Fundação Municipal de Cultura, 1992.
RIBAS, Antônio de Lara. Polícia Militar de Santa Catarina. Ações de Guerra dos Batalhões de Infantaria. Período de 1922 a 1930. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 1985.
ROSA FILHO, João Alves. Revolução de 1924. Curitiba: Associação da Vila Militar, 2001.
"Aos vinte e nove dias do mez de Janeiro do anno de mil nove centos e vinte e cinco neste 5º Distrito do Município de Cruzeiro, Estado de Santa Catarina, Districto de Iranÿ, em meu cartório compareceu Miguel Soares do Espírito Santo, e declarou que no dito dia as trez horas da tarde falleceo assassinado, sem assistência medica, contava cincoenta anos de idade, natural do Rio Grande do Sul, deixando os seguintes filhos, 1º Afonso com dezoito anos de idade 2º Elibia com quinze anos de idade, 3º Hortência com doze annos de idades 4º Domingos com deis anos de idade, e era casado civilmente com Dona Crespina Maria das Neves; e deixou bens a dar em ventario e para constar lavrei este termo e dou fé; Eu Galdino Ferraz Moreira Branco, escrivão Interino do Registro Civil que o escrevi dato e assino.
O verso de uma décima de Antônio Fabrício das Neves, reproduzido acima, simboliza o primeiro aviso dado ao caudilho. Ele não deveria deixar a protegida região de serras, florestas e cursos d’água da região próxima ao rio Uruguai (“no sertão tu será um tigre”) e se aventurar por áreas em que ficaria desprotegido (“e no campo vai ser um gato”). E mais, dizia José Maria a Fabrício: “Tu não passe do meu sangue”. No final de 1924 o caudilho passou do sangue derramado por José Maria no Banhado Grande de Irani, indo morrer a poucos quilômetros de distância, além do ponto crítico indicado por seu antigo companheiro do projeto de colonização da região. Obviamente que o apelo da mensagem do monge não é geográfico, antes encerra, ao mesmo tempo um conselho e uma profecia: que ele não se metesse com os negócios da República dos Pica-paus. E não deixasse de proteger os caboclos da região.
Podemos tomar como ponto de partida o levante do general da reserva do Exército Isidoro Dias Lopes na capital paulista, no dia 5 de julho de 1924, quando entra em cena outro personagem, Marcelino Camilo Ruas. Residia na Fazenda Velha, próximo ao local onde se cruzam as rodovias federais BR-282 e BR-153, segundo Ferreira (1992, p. 63). A exemplo do que havia feito o coronel Passos Maia com seus 500 provisórios sob a denominação de Batalhão Marechal Bormann, Marcelino e Fabrício criaram seus piquetes de voluntários para defender a legalidade, ou seja, combater o levante de Isidoro, que havia sido tenente da coluna de Gumercindo Saraiva na Revolução de 1893. “Marcelino se aproximou de Fabrício convidando-o para batizar uma filha”, assinala o autor.
De acordo com Ferreira (1992, p. 63), José Fabrício teria formado seu piquete por sugestão de Ruas, “sob o argumento de que, combatendo a favor do Governo, ele, Fabrício, ‘limparia o nome’, já que os fatos ocorridos durante a Batalha do Irani haviam tornando visado o coronel”. O caudilho reuniu rapidamente seus homens espalhados pelo vale do rio Jacutinga, Itá e a atual Concórdia, todos armados e com montarias. José Gomes se recorda da despedida. “Foi em 24 que ele esteve na nossa casa. Foi a segunda e última vez que vi ele. Foi convidar meu pai para ir junto com ele”, assinala. O pai de José, Domingos, “foi um trecho junto com ele e achou melhor voltar”. Na mesma ocasião, relata Gomes, o veterano imigrante Guilherme Rosatto, que mantinha boas relações com os caboclos e o coronel, teria dito: “Fabrício, não vai deixar o couro por lá!”
Apesar dos conselhos, o caudilho seguiu em direção a São Paulo. A meio caminho, os revoltosos de Isidoro Dias Lopes abandonaram a capital paulista, seguindo um contingente para o ato Grosso, e outros grupos se internando pelo interior do Paraná rumo a Foz do Iguaçu. O general-de-divisão Cândido Rondon, responsável pela repressão ao levante, assumiu o comando das Forças em Operações de Guerra nos estados do Paraná e Santa Catarina, ao qual foi incorporado o Batalhão de Infantaria Catarinense, organizado em agosto de 1924. Os três batalhões patrióticos sob o comando de Passos Maia, Marcelino Ruas e José Fabrício das Neves seguiram com essa força, comandada pelo então major Pedro Lopes Vieira, todos subordinados a Rondon (RIBAS, 1985, p. 24-25).
Fabrício acompanhou as forças legais pelo interior de São Paulo e sobretudo no Paraná, onde ocorreram combates, embora não existam muitos detalhes dessa participação. Lara Ribas e Rosa Filho, entretanto, citam o envolvimento do caudilho num episódio que pode ter relação com a emboscada de que seria vítima, semanas depois. Visando surpreender os rebeldes pela retaguarda nos sertões do Alto Paraná, conta Rosa Filho (2001, p. 62), militares paranaenses passaram a executar melhorias numa picada, visando a passagem das forças legais. A manobra foi percebida e os revolucionários desfecharam “violento tiroteio contra a tropa”, sob o comando do capitão Joaquim Antônio de Moraes Sarmento.
Naquele momento, as forças catarinenses estavam incorporadas ao Destacamento Santa Catarina, sob o comando do coronel do Exército Vasco da Silva Varela. No dia de Natal de 1924, acionado por Rondon, o coronel Varela mandou um oficial catarinense informar ao capitão Sarmento sobre o envio de “um contingente de patriotas organizados pelo coronel Fabrício das Neves” com o objetivo de apoiá-lo (ROSA FILHO, 2001, p. 62).
O oficial de ligação era o jornalista Mimoso Ruiz, que escreveu mais tarde sobre aquele momento. “Ao transmitir a ordem ao capitão Moraes Sarmento, declarou-me este oficial que iria, sem demora, colocar as suas metralhadoras em posição”, para “receber ‘com todas as honras’ (textual) o coronel Fabrício das Neves”. Argumentou que não esquecera ter sido ele o “assassino do coronel João Gualberto e o único responsável pelas mutilações que ele próprio sofrera, bem visíveis nas cicatrizes que tinha patentes no rosto”. Ruiz levou a informação a seu comandante imediato, Lopes Vieira, preocupado com as conseqüências do encontro de Fabrício e Sarmento. O jornalista comissionado como oficial, viajou a noite por cinco léguas para que a “tragédia fosse evitada” (RIBAS, 1985, p. 34).
Rosa Filho (2001, p. 62), confirmando a fonte anterior, escreve que ao receber a informação da presença de José Fabrício, o capitão Sarmento ficou “bastante nervoso, declarou que iria, sem demora, colocar suas metralhadoras em posição, a fim de recebê-lo com todas as honras”, que não havia esquecido os fatos do combate de Irani. Nessa ocasião, Sarmento recebera um “tremendo golpe de facão que lhe extirpou a vista direita, prostrando-o por terra”.
A ira de Sarmento sobre Fabrício vinha sendo remoída há 12 anos. No combate de Irani, ocorrido em 22 de outubro de 1912, o então alferes foram gravemente ferido, tendo desfalecido algum tempo. Ao se recuperar, a luta continuava. Amarraram um lenço em seu rosto. Conforme narrou mais tarde, o capitão Souza Miranda mandou que se abrigasse na floresta e aguardasse socorro. Foi, voltou a desmaiar devido a perda de sangue. Mais tarde recobrou os sentidos e perambulou “algum tempo sem orientação”, até encontrar o alferes Libindo e foram os dois a procura de água. Junto a um córrego, foram “alcançados por dois fanáticos”. Os dois levados (ROSA FILHO, 1998). Vimos esses detalhes em postagens anteriores.
É possível que após esse episódio envolvendo um antigo desafeto, atual patrono da Polícia Militar do Paraná, José Fabrício tenha sido dispensado e mandado de volta. Pode ter permanecido mais alguns dias na região, mas o fato é as lutas prosseguem no Paraná e outras áreas e o caudilho vai ser morto em Irani. A emboscada aconteceu quando os piquetes de José Fabrício e Marcelino Ruas retornavam a seus lugares de origem. Os detalhes da emboscada serão apresentados nas próximas postagens.
Referências
FERREIRA, Antenor Geraldo Zanetti. Concórdia: o rastro de sua história. Concórdia: Fundação Municipal de Cultura, 1992.
RIBAS, Antônio de Lara. Polícia Militar de Santa Catarina. Ações de Guerra dos Batalhões de Infantaria. Período de 1922 a 1930. Florianópolis: Polícia Militar de Santa Catarina, 1985.
ROSA FILHO, João Alves. Revolução de 1924. Curitiba: Associação da Vila Militar, 2001.
Nota - O capítulo acima é uma adaptação do que foi publicado no livro O mato do tigre e o campo do gato: José Fabrício das Neves e o Combate do Irani (Florianópolis: Insular, 2007).
Atentado de óbito
"Aos vinte e nove dias do mez de Janeiro do anno de mil nove centos e vinte e cinco neste 5º Distrito do Município de Cruzeiro, Estado de Santa Catarina, Districto de Iranÿ, em meu cartório compareceu Miguel Soares do Espírito Santo, e declarou que no dito dia as trez horas da tarde falleceo assassinado, sem assistência medica, contava cincoenta anos de idade, natural do Rio Grande do Sul, deixando os seguintes filhos, 1º Afonso com dezoito anos de idade 2º Elibia com quinze anos de idade, 3º Hortência com doze annos de idades 4º Domingos com deis anos de idade, e era casado civilmente com Dona Crespina Maria das Neves; e deixou bens a dar em ventario e para constar lavrei este termo e dou fé; Eu Galdino Ferraz Moreira Branco, escrivão Interino do Registro Civil que o escrevi dato e assino.
Iranÿ, 5 de Abril de 1925.
Miguel Soares do Espírito Santo
Hildebrando Antonio Mathias”.
Fonte: Cartório de Irani-SC.
Lº 1, Flª 3 de Registro de Óbito de Jozé Fabrício das Neves.
Lº 1, Flª 3 de Registro de Óbito de Jozé Fabrício das Neves.
Boa noite, gostei muito do relato histórico.
ResponderExcluirO escrivão que atestou o óbito do ilustre personagem histórico trata-se do meu avô Galdino Ferraz Moreira Branco. Sou de Brasília, e sempre estou pesquisando a respeito da minha família (Ferraz).
Grato.
Artaban de Carvalho Ferraz
Domingos das Neves era casado com a prima do meu pai.e a Crespina Maria era irmã da minha vó materna
ExcluirOlá, Artaban!! Galdino Ferraz Moreira Branco é irmão de Maria Joana. Sou descendente dela. Gostaria de maiores informações sobre os pais de Caetano Ferraz de Godoy, pai de Galdino. Vc pode me ajudar nessa pesquisa? Agradeço. Abs.
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